A ansiedade atrapalha os jovens nos estudos?



Categoria: Pesquisas



Nos meses de junho e julho de 2014,  o IPOM – Instituto de Pesquisa e Orientação da Mente desenvolveu uma pesquisa em parceria com o Instituto Sou+Jovem para saber se a ansiedade tem atrapalhado os jovens nos estudos.

 

O medo de não conseguir bons resultados nos exames tem gerado excesso de ansiedade nos jovens estudantes, a ponto de comprometer o seu equilíbrio emocional e físico. O dado foi revelado na pesquisa realizada pelo IPOM – Instituto de Pesquisa e Orientação da Mente – em parceria com o Instituto Sou +Jovem, com o objetivo de investigar as causas e os impactos da ansiedade na saúde dos estudantes.

Do total de 1.300 jovens entre 16 e 25 anos que responderam à pesquisa entre os meses de junho e julho deste ano, 67% afirmaram que sentem um nervosismo fora do controle às vésperas das provas. Desse percentual, 61% sente frio na barriga e dores no estômago por causa dos exames. Já 64% apresentam problemas para dormir nas noites que antecedem as provas, tendo insônia ou acordando e dormindo várias vezes ao longo da noite.

Como resultado, acordam fadigados e com baixa energia. Entre os entrevistados, 67% sente dificuldade em se concentrar e memorizar matérias e conteúdos, e 54% revelam que por mais que se dediquem aos estudos, não têm o rendimento que gostariam. Já 58% afirmam que costumam sentir dores de cabeça e 35,53% percebem que há um aumento no consumo de álcool e cigarro nos meses dos exames.

A preocupação com o futuro também é uma grande fonte de ansiedade entre os jovens. Mais da metade dos entrevistados, 53%, afirma se preocupar demais com o que o amanhã e teme não conseguir realizar seus sonhos e ter uma carreira bem sucedida.

Segundo Myriam Durante, psicoterapeuta e presidente do IPOM, essa falta de controle emocional generalizada é a responsável por esses transtornos físicos que os jovens vêm sentindo. “Quando a fisiologia do indivíduo é modificada pelo estresse e pela ansiedade, os processos inconscientes do corpo, como temperatura, frequência de pulso, respiração e pressão sanguínea também se alteram. O cérebro, assim como os demais órgãos, passa a não trabalhar com todo seu potencial, fazendo com que a pessoa tenha mais dificuldade para memorizar novas informações ou lembrar conteúdos que já assimilou. A longo prazo, pode comprometer não apenas a saúde mental como também a física”, explica.

Baseados nos dados da pesquisa, o Instituto Sou+Jovem, entidade que tem por objetivo incentivar o protagonismo jovem na sociedade, irá promover em parceria com o IPOM uma série de palestras gratuitas com a psicoterapeuta Myriam Durante para que os jovens aprendam técnicas de relaxamento. Para Guto Meto, fundador e presidente da entidade, os workshops serão de estrema importância para ajudar os alunos que desejam ter mais qualidade de vida e saúde, além de melhorar o desempenho nos exames.

“A nossa proposta é disseminar essas técnicas e ajudar o maior número possível de estudantes, especialmente os de baixa renda”, explica o empresário.

 

Sobre o IPOM

O IPOM – Instituto de Pesquisa e Orientação da Mente – (www.ipom.org.br) é uma entidade destinada às pesquisas e estudos sobre o desenvolvimento da mente e de distúrbios ligados a essa área. A instituição é presidida por Myriam Durante, psicoterapeuta holística, hipnóloga, parapsicóloga e criadora de uma nova abordagem terapêutica, a Busque Autoconhecimento, que engloba diferentes técnicas (como hipnose, controle mental, coaching, radiestesia, meditações, regressão e programação neurolinguística, entre outras), tratando o corpo físico, mental, emocional e espiritual como um conjunto de partes integradas. O principal objetivo do IPOM é ajudar a sociedade a entender o funcionamento da mente, para que as pessoas possam levar uma vida mais equilibrada, harmônica e feliz.

 

Como são feitas as pesquisas do IPOM?

O IPOM realiza pesquisas diretas com pessoas e empresas cadastradas em seu banco de dados, que aceitam participar das pesquisas, além de abrir o questionário para grupos específicos por meio das redes sociais. Temos o compromisso com essas pessoas de jamais revelar nenhuma informação pessoal, apenas divulgar resultados gerados por amostragem. Nosso objetivo é aprofundar o conhecimento das doenças emocionais que acabam gerando problemas de saúde.



Clique aqui e confira o resultado da pesquisa



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